A intensidade de um dia

A intensidade de um dia não se mede pelo muito que se faz. Às vezes, uma conversa, um presente, um gesto, um encontro, tornam um dia intenso.
Hoje o meu dia foi cheio e intenso. Às 11 horas começava com uma celebração de Profissões de Fé com alunos do 6º ano do EML, de que sou capelão. Cerca de 50 adolescentes. Ali estiveram, com os seus pais, amigos, colegas e familiares para, "publica e solenemente", professarem a sua fé.
Mas nessa celebração, houve também a investidura de novos acólitos e acólitas. Actualmente a igreja do Convento de São Domingos, onde habitualmente celebro, conta com 18 acólitos!
São idades da novidade e em que se pode pedir alguma responsabilidade. Um deles até levou um bolo para festejar!

À tarde outra celebração. Os 50 anos do Externato de São José - Restelo. Missa no Mosteiro dos Jerónimos, com o Patriarca de Lisboa a presidir. Outro momento forte para as Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena. 

Dos Jerónimos passei pelo Hospital para dar a comunhão aos doentes. Visitei a D. Eva, que casei ontem, no hospital. Está mais prostrada... Mas num hospital é assim: uns melhores, outros piores... Além da comunhão aos vários doentes, ainda celebrei o Sacramento da Unção dos doentes a uma senhora que está a caminho de uma outra vida... esta está a terminar.

Mas o que tornou intenso o meu dia foram duas mensagens que recebi de dois rapazes que são acólitos e que fizeram hoje a Profissão de Fé. Partilho convosco a do Miguel Dias:


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