Sábado de festa

Feirão triplicou. Não em casas mas em gente. Desde quinta-feira que, aos poucos, chegam as pessoas que se juntam às famílias, abrem as suas casas e há mais agitação. Quando era pequeno, em que não havia nem luz nem televisão, um dos nossos passatempos era irmos para a varanda da casa e olhar para a estrada que vinha de Gosende e tentar adivinhar para onde iam os carros. Ao fundo da estrada há uma bifurcação; ou Cotelo, que é fim de estrada ou Feirão, lugar de passagem para outras terras. Agora, a construção de casas impede-me de ver a estrada toda.
O dia de hoje, que foi calmo, deu-me para ultimar o sermão em honra de Santa Luzia, que amanha terei de pregar.
(Fotografia da igreja de Feirão, dedicada a Santa Luzia)

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