Aberturas

Às 18h começava a sessão de inauguração do congresso dominicano. Passou um pequeno vídeo sobre a vida dominicana em várias presenças: pregação, estudo, vida comum. O coro dos alunos de um colégio dominicano deu início à sessão com a execução do hino do Jubileu "Laudare, beneficente, praedicare". Depois o ex-Mestre da Ordem, frei Carlos Aspiroz fez uma memória do percurso percorrido nestes últimos anos, que foram de preparação.
De seguida, o Cardeal-Arcebispo de Praga, também ele dominicano, fez a oração de sapiência, dando graças a Deus e pedindo perdão pelas infidelidades e tropeços que não mancharam a Ordem como também a Igreja. E deu-se a palavra ao Mestre da Ordem que deu início formalmente ao congresso. Que não se trata de um Capítulo Geral nem de um congresso de história; que seja um encontro de família para lançar a Ordem no presente-futuro. E para completar as intervenções, falou o Ministro Geral dos Capuchinhos, que é também o presidente da conferência dos superiores maiores, sobre os desafios dos mendicantes na igreja do nosso século. Retive esta frase: nós nao estamos na Igreja para dizer quem está fora e quem está dentro. Estamos para indicar o centro, Jesus.
Para fechar da melhor maneira, um coro austríaco, dirigido por um frade, cantou uma missa de São Domingos, escrita por  Haydn, e o célebre Ave Verum de Mozart. Encerrada a sessão, um pequeno beberete de confraternização e regresso a casa or descansar que o dia foi alegre mas longo. A domani!

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